SINTEPP SUB-SEDE ITAITUBA PROMOVE ATO PUBLICO EM PROTESTO PELO NÃO REAJUSTE DE 15% POR PARTE DO MUNICIPIO.

Abrindo mão de outros direitos que representariam 43%, o SINTEPP-subsede Itaituba em nome do bom senso e da diplomacia nas negociações vem tentando um canal de diálogo para que a negociação saia da unilateralidade e o prefeito Valmir Clímaco acene positivamente pagando os 15% que a categoria reivindica de reajuste nos salários.


Para o sindicalista Lázaro esse percentual já deveria ter sido repassado em fevereiro deste ano, e vê isso com muita tristeza já a intransigência do alcaide tem causado sérios problemas na vida dos trabalhadores da educação haja vista que com o aumento da inflação o poder de ganho da categoria caiu assustadoramente. O sindicalista acha que o silêncio e indiferença do prefeito mereceria explicações plausíveis haja vista que a verba é federal e vem para o município.

Para demonstrara a insatisfação dos educadores, o Sindicato promoveu na manhã de terça feira dia 21, um ato público com faixas, cartazes e palavras de ordem.  O ato público saiu da própria sede do sindicato percorreu algumas ruas do centro e culminou em uma parada na Câmara de vereadores aonde ocorria uma sessão.


O presidente da casa, vereador Dirceu Biolch cedeu a Tribuna e os sindicalistas Ana Cativo e Lázaro fizeram uso da palavra delineando, explicando o atual quadro educacional dentro da tentativa de negociar com o prefeito os 15% de re4ajustes salariais. Inclusive para facilitar a negociação o sindicato segundo Ana, abriu mão de outros direitos.

Portando cartazes com dados oficiais sobre repasses feitos ao Munícipio, o sindicalista afiança com toda convicção que o município mão paga, nem negocia por intransigência já que há verba para isso, além de que Itaituba de acordo com Celso Noronha é um dos municípios que mais arrecada na região recebendo mensalmente cifras milionárias que seriam suficiente para o prefeito Valmir Clímaco pagar a categoria. Durante o ato público ninguém ligado administração publica municipal se manifestou, nem mesmo o prefeito sobre esse impasse de reajuste dos 15% cobrados pelos trabalhadores da educação.

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