Foi o segundo maior para o mês em termos reais em toda a série histórica. Em julho de 2022, as contas ficaram positivas em R$ 18,9 bilhões.
Nos 12 meses até julho, o governo central teve déficit de R$ 97 bilhões, o equivalente a 0,95% do Produto Interno Bruto (PIB). Os dados levam em conta Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central (BC) e excluem despesas com a dívida pública.
A meta de resultado primário para este ano é de déficit de até R$ 231,5 bilhões, mas os ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento projetam atualmente resultado negativo de R$ 145,4 bilhões.
O resultado de julho foi formado por superávit de R$ 7,182 bilhões do Tesouro, déficit de R$ 43,082 bilhões da Previdência Social e déficit de R$ 33 milhões do BC.
Nos sete primeiros meses do ano, por sua vez, o governo central registrou déficit de R$ 78,246 bilhões, fruto de superávit R$ 129,981 bilhões do Tesouro, déficit de R$ 208,067 bilhões da Previdência e déficit de R$ 161 milhões do BC.
A receita líquida do governo central registrou queda real de 5,3% em julho, contra o mesmo mês de um ano antes, somando R$ 160,351 bilhõesl.
Enquanto isso, as despesas totais subiram 31,3% na mesma comparação, alcançando R$ 196,284 bilhões.
0 Comentários